Mais de 80% das empresas brasileiras planejam manter ou ampliar os investimentos em IA e outros artigos da semana – 08.07.2025

Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Mais de 80% das empresas brasileiras planejam manter ou ampliar os investimentos em IA, aponta pesquisa da Logicalis, Show da Kantar Ibope Media,  A culpa é do CEO: até onde isso é verdade?, Mythago assina campanha da Prefeitura de Porto Alegre, A revolução silenciosa do setor bancário: quando a inteligência artificial encontra o poder das pessoas, O futuro não pertence mais às empresas, pertence aos microecossistemas, O que significa não publicar nada nas redes sociais, segundo a psicologia, Organovita vence 3 categorias na BioBrazil Fair Award 2025 e celebra reconhecimento à inovação e sustentabilidade no setor orgânico, Benet Saúde completa 33 anos com resultados concretos na gestão de planos de saúde para empresas gaúchas e El Tonel celebra 15 anos como referência do autêntico churrasco castelhano em Porto Alegre.

 

Mais de 80% das empresas brasileiras planejam manter ou ampliar os investimentos em IA, aponta pesquisa da Logicalis

Por  Fabio Hashimoto

 

O CIO Report 2025, estudo promovido pela Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, em parceria com a Vanson Bourne, revelou que a Inteligência Artificial (IA) continua sendo uma prioridade estratégica para empresas brasileiras. De acordo com a pesquisa, 83% das organizações brasileiras planejam manter ou ampliar seus investimentos em IA nos próximos 12 meses, enquanto 17% afirmam que os aportes devem ser reduzidos no período.

“A Inteligência Artificial deixou de ser uma tendência e se tornou uma necessidade estratégica para as empresas. O estudo revela que a maioria das organizações brasileiras está ampliando seus investimentos na tecnologia, buscando novas oportunidades e inovação. No entanto, cresce também a pressão por retorno sobre esses investimentos, o que reforça a importncia de uma estratégia bem estruturada para garantir que a IA gere valor real para os negócios”, avalia Fabio Hashimoto, CTO da Logicalis.

 

Implementação de políticas e confiança nos investimentos

Apesar do entusiasmo pelo uso da IA, ainda há desafios na governança e na implementação de políticas específicas relacionadas a esta tecnologia. A pesquisa mostra que 42% das empresas já possuem uma política de IA implementada, enquanto 49% afirmam estar em processo de adoção. Por outro lado, 7% demonstram incertezas sobre a implementação, e apenas 2% afirmam que não possuem nenhuma política estruturada.

Outro ponto crítico levantado pelo estudo é a confiança nos investimentos em IA. Embora a maioria – 74% – das organizações se mostre segura, 26% dos respondentes não se sentem totalmente confiantes em investir na tecnologia.

 

Pressão pelo retorno sobre investimento (ROI)

O estudo mostra que 77% das empresas que investiram em IA nos últimos 12 meses já conseguiram obter retorno do investimento, enquanto 21% investiram, mas não obtiveram ROI e 2% não investiram nessa tecnologia no período. A crescente pressão para garantir retorno sobre os investimentos em IA é um fator relevante para as organizações. A pesquisa revelou que 84% dos participantes concordam que há uma demanda crescente por ROI em suas empresas, enquanto apenas 16% discordam dessa pressão.

Os dados reforçam a importncia da Inteligência Artificial no cenário corporativo, mas também indicam que as empresas estão cada vez mais preocupadas em obter resultados concretos e justificar seus investimentos na tecnologia. O desafio, agora, será transformar essas aplicações em ganhos efetivos e sustentáveis no longo prazo.

 

Show da Kantar Ibope Media

Na noite de ontem, a Gerente Comercial da Kantar Ibope, Tais Nascimento, encantou a todos os presentes no evento realizado pelo GAV RS, com patrocínio da HOC.
Em uma apresentação preparada exclusivamente para o encontro, demonstrou números e gráficos sobre o consumo de vídeo importantíssimos para o mercado gaúcho.

 

Mythago assina campanha da Prefeitura de Porto Alegre.

Cuidar da nossa cidade como se fosse a nossa casa: é com esse convite que a Prefeitura de Porto Alegre lança mais uma campanha de cuidados com a cidade, com criação da Agência Centro, produção da Mythago e direção de Mocita Fagundes e Claudio Gzelchak, mais conhecido como Catota.

Usando o humor, os filmes revelam situações inusitadas que geralmente acontecem nas ruas de Porto Alegre. Mas que, dessa vez, vão acontecer dentro da casa das pessoas. Como um desconhecido pichando a parede da sala de alguém, um casal descartando o sofá velho no pátio da vizinha ou uma senhora jogando o cocô do cachorrinho em plena sala de estar de uma família.

A virada do filme se dá na mensagem de que “se é ruim na sua casa, é ruim na sua cidade”, com a Prefeitura mostrando o que faz todos os dias para manter Porto Alegre limpa e convidando as pessoas para que também façam sua parte nos cuidados com a cidade. “É muito bom ver e trabalhar com roteiros que se comunicam através do humor, são eficientes, inteligentes e bem abrangentes. Uma bela campanha”, afirma Catota. Os filmes encerram com o conceito da campanha “Minha cidade é minha casa”.

Além dos três filmes, que já estão no ar, seguindo na linha do bom humor para conscientizar e engajar as pessoas, a Prefeitura de Porto Alegre também produziu um outro vídeo onde faz uma grande homenagem a uma equipe de funcionários que, com o seu trabalho diário, simboliza todos os esforços do poder público na manutenção da limpeza da cidade: os garis do DMLU. São eles que dançam e cantam animadamente, dando dicas de cuidados que as pessoas devem ter para que também ajudem a manter Porto Alegre sempre limpa. “A forma de conscientização desta campanha é criar um senso comum no coletivo em cuidar da nossa cidade e cuidar das nossas casas. Uma campanha absolutamente educativa atingindo o coração das pessoas, através do humor, deixando o ensinamento mais leve”, revela Mocita

O jingle escolhido também é outra atração à parte deste filme: a letra com as dicas, que foi produzida pela Radioativa, foi feita em cima de uma música super conhecida dos porto-alegrenses: “Hey, Tchê”, do grupo Discocuecas e que também teve uma versão gravada pela Banda Impacto na década de 80, ficando ainda mais conhecida.

E é assim, com bom humor, dicas e exemplos que população e Prefeitura de Porto Alegre vão construir juntos uma cidade mais limpa e melhor pra se viver. Afinal, “Minha cidade é minha casa”.

Imagens

Filmes:

Video Clip – Hey Tchê

Sofá – Minha cidade é  minha casa

Pichação – Minha cidade é minha casa

Cachorro – Minha cidade é minha casa

 

Ficha Técnica

Agência: @agencia_centro

Direção: @mocitafagundesoficial – Video Clip – Hey Tchê

Direção: @gzelchak – 3 filmes – Minha cidade é minha casa

1º Assistência de direção: @luititodeschini

2º Assistência de direção: @fefa.jung

Coordenadora e diretora de produção: @marciabelloc

Diretor de arte: @berzor

Produtora de objetos: Claudia Pires

Contrarregra / Set: @moraesg3 @omaudoset @brunoappel Vinicius de Souza Jhonny Lin @jamerson_porto

Direção de fotografia: @luministta

Segunda camera: @diogosantoro_

1° assistente de foto: @gus.rodrigues__

2° assistente de cmera: @marxfranzen

Vídeo Assist: @felipefranzen1

Produção de elenco: @fabinhafreitas

Figurinista: @daisenger_figurino

Assistente de figurino: @thais.faggion

Make: @valmake

Elétrica: @joffontana @jeffaph @nicolashuf @mauriciocarrarotattoo @conta_segundaria_jj Portuga

Assistente de elétrica: @jeffaph

Produtor de locação: @ze.alexandre

Produtora de áudio: @radioativa

Montagem e Finalização: @luiztodeschini @paulodorneles Guilherme

Drone: @kaelgoncalo

Atendimento: @mirelaseverino

Comunicação: @miltinhotalaveira

A culpa é do CEO: até onde isso é verdade?

Por Ricardo Haag

No tabuleiro de xadrez corporativo, a peça do CEO, muitas vezes, é a que cai primeiro. Afinal, quando uma empresa enfrenta cenários difíceis como uma crise, queda nos lucros ou um projeto que fracassa, é a cabeça deste executivo que costuma ficar na mira como o culpado pela situação. É claro que alguns erros podem levar à demissão de um profissional, porém, em uma cadeira tão importante como essa para comandar o sucesso do negócio, ter uma gestão mais rígida nesse sentido pode dificultar seu progresso e conquistas, algo que precisa ser repensado para aquelas que quiserem alcançar resultados cada vez melhores.

A famosa frase de que “com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades” se encaixa perfeitamente ao CEO. Isso porque, se alguma meta é batida pelas equipes, a boa liderança e comando por parte deste executivo é celebrada. Entretanto, se um prejuízo é notado, ele é quem costuma ser o primeiro questionado e responsabilizado pela falha. Uma saia justa de todos que ocupam essa ponte solitária da pirâmide.

Para piorar, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, 55% dos CEOs reconhecem vivenciar crises moderadas, porém significativas, de solidão. Ou seja, além de muitos não sentirem que têm uma rede de apoio internamente em sua jornada, o fato de estarem inseridos em um ambiente corporativo com uma cultura organizacional rígida que não tolera o erro cria enormes barreiras para a progressão empresarial, gerando receios em estabelecer estratégias e processos diferentes que possam gerar danos bastante negativos que levem à sua demissão.

Se uma organização deseja registrar bons resultados, seu mindset de gestão deve ser o oposto, permitindo e incentivando que o CEO inove, arrisque e tente, mesmo sabendo da possibilidade de que não dê certo. Uma cultura que estimula o risco em função de resultados extraordinários e busca alternativas para isso, sabendo que terão acertos ou erros, pode registrar um crescimento muito mais significativo e destaque frente aos concorrentes.

Assim, mesmo que, no final do dia, o executivo acabe, de fato, sendo cobrado pelo que pode não ter sido o resultado esperado, ainda haverá uma maior chance de que construa estratégias e resoluções mais eficazes em conjunto com suas equipes, sem barrar ideias criativas por medo de fortes represálias. Algo que deve ser alinhado com máxima clareza e transparência desde o primeiro contato entre as partes.

Ao mesmo tempo em que existem executivos com um perfil mais audacioso, sempre há aqueles mais conservadores em suas tomadas de decisão. Nenhum deles está mais certo do que o outro, uma vez que cada um encontrará um ambiente mais propício e adequado ao seu estilo para que se sinta confortável em realizar suas funções.

Por isso, é fundamental que, ao receber uma nova proposta, o CEO busque compreender, ao máximo, a cultura dessa empresa, seu estilo de gestão e se há um alinhamento e coerência com o seu próprio perfil e anseios profissionais. É preciso ter muita sagacidade neste momento inicial, conversando, também, com aqueles que trabalham no local para analisar a maior quantidade possível de percepções sobre aquela organização.

O próprio executivo precisa ser proativo em descobrir essas respostas, assegurando que os ideais de ambas as partes estão alinhados e evitando, com isso, um choque de perfil que traga insatisfações para todos os envolvidos. Desta forma, as chances de ter um melhor rendimento em seu cargo serão, certamente, maiores, estando em um local que tenha aderência ao seu estilo e no qual consiga se flexibilizar para atingir as metas desejadas.

Nenhuma empresa deseja ver que seus resultados estão sendo prejudicados, mas, nem sempre, um erro cometido deve justificar uma demissão de um CEO. Cada caso deverá ser muito bem analisado e ponderado, para que saibam como se recuperar diante de um cenário preocupante tendo um bom capitão que guie frente aos novos horizontes a serem explorados para o crescimento corporativo próspero.

 

A revolução silenciosa do setor bancário: quando a inteligência artificial encontra o poder das pessoas

Por Leandro Angelo

 

O sistema financeiro brasileiro está passando por uma transformação silenciosa e profunda. Ao contrário do que muitos esperam, não é apenas a tecnologia que está redesenhando o setor, mas sim a combinação entre inteligência artificial (IA), contexto local e empoderamento do consumidor. Esse é o principal alerta do relatório “Empowered Customer Journeys”, lançado pela Box1824 em parceria com a CI&T e apresentado com exclusividade durante a Febraban Tech 2025.

O estudo traça cinco grandes tendências que devem moldar o futuro das finanças no Brasil e revela que, para os bancos se manterem relevantes, será preciso mais do que algoritmos sofisticados — será necessário escutar melhor, adaptar-se ao contexto real do brasileiro e devolver o controle ao consumidor.

A hiperpersonalização não é mais um diferencial, mas uma exigência. Num país onde 8 em cada 10 famílias estão endividadas, metade dos trabalhadores atua na informalidade e menos de 20% da população adulta concluiu o ensino superior, é impossível inovar sem levar em conta a realidade social e educacional. A tecnologia precisa ser empática. E é aqui que entra a inteligência artificial bem aplicada.

 

IA que empodera: o papel dos times de TI

Por trás dessa nova geração de serviços financeiros, os profissionais de tecnologia da informação (TI) ocupam um papel cada vez mais estratégico. Deixam de ser apenas executores de projetos e tornam-se tradutores de comportamentos em soluções digitais inteligentes. São eles que fazem a ponte entre os dados e as decisões que importam.

A IA, quando integrada com sensibilidade cultural e pensamento de design centrado no usuário, tem o potencial de transformar radicalmente a relação entre clientes e instituições financeiras. Mas essa transformação só será possível com profissionais capacitados e engajados com os desafios do Brasil real.

São esses especialistas que desenvolvem interfaces adaptáveis ao nível de letramento digital, criam simuladores empáticos que educam sem julgar, implementam sistemas de proteção automática contra erros financeiros e constroem dashboards inteligentes que ajudam o usuário a tomar decisões com segurança.

Mais do que isso: são os times de tecnologia que tornam viável um sistema bancário que fala a linguagem das pessoas, respeita suas origens e entrega soluções com propósito.

 

5 tendências que refletem um novo modelo bancário

O relatório da Box1824 e CI&T apresenta cinco tendências principais, todas conectadas à realidade brasileira e às possibilidades abertas pela IA:

Autonomia como força de escolha: o consumidor quer decidir, não ser conduzido. Soluções modulares e intuitivas são o novo padrão.

Transparência como ativo de confiança: a simplificação vira ferramenta de fidelização. Interfaces didáticas, simples e diretas destacam-se em meio aos estigmas de morosidade e dificuldade de resolução de problemas nos bancos.

Conexão que gera pertencimento: design com sotaque, serviços com identidade local e narrativas que refletem a diversidade de quem somos.

Capacidade como forma de poder: aprender enquanto se usa o serviço vira requisito, com UX pedagógica e linguagem acessível. Além de um bom funcionamento do sistema, ele deve se adequar ao usuário e descomplicar e explicar termos e conceitos que educam esse usuário.

Propósito como critério de escolha: finanças alinhadas a causas sociais, ambientais e culturais ganham força.

 

O futuro é brasileiro — e está em boas mãos

Apesar dos desafios estruturais, o Brasil tem tudo para ser protagonista dessa nova era da inteligência financeira. Com 81% da população conectada à internet e um dos ecossistemas bancários mais digitais do mundo, temos o que é preciso: escala, criatividade e, sobretudo, profissionais de TI capacitados para transformar o setor de dentro para fora.

Isso reforça a demanda por controle na palma da mão, com aplicativos que funcionem como verdadeiros painéis de comando financeiros. Com uma cultura fortemente centrada em smartphones, as ferramentas já estão na mão. Falta agora adaptá-las ao contexto real de quem mais precisa.

A revolução do setor bancário não será feita apenas por robôs ou códigos, essa mudança será liderada por pessoas que entendem de tecnologia e, principalmente, de gente. E nesse cenário, o protagonismo dos profissionais brasileiros é inegociável.

 

 

O futuro não pertence mais às empresas, pertence aos microecossistemas

Por Filipe Bento

 

Durante os últimos anos, participei de eventos nos principais hubs de transformação do mundo — como no Vale do Silício, na China — e uma verdade vem se consolidando em todas as mesas com empresários, investidores e inovadores: o modelo tradicional de empresa está com os dias contados.

A lógica da pirâmide, com controle centralizado, hierarquia rígida e departamentos isolados, foi feita para a era industrial. Mas estamos vivendo outra era. A era da descentralização, da inteligência artificial e da colaboração em rede. E nesse novo cenário, cresce não quem controla, mas quem orquestra.

É aqui que entra o conceito de microecossistema — uma estrutura leve, inteligente e conectada, que substitui o modelo engessado da empresa tradicional.

Um microecossistema é uma rede de conexões vivas, formada por empreendedores, especialistas, canais, startups, plataformas e comunidades. Todos unidos por um propósito claro, compartilhando valor, aprendizado e crescimento. Diferente da empresa que depende do fundador, o microecossistema cresce com ou sem ele.

É um modelo que permite escalar com leveza, gerar receita com inteligência e construir legado com liberdade.

Um microecossistema bem-sucedido não depende de um “chefe”, mas de um mentor orquestrador: alguém que une, direciona e inspira. Essa figura é responsável por sustentar a visão, criar pontes e cultivar a cultura.

Além dele, temos os multiplicadores — líderes locais que mantêm a chama acesa — e os especialistas, que entregam soluções reais e distribuem valor pela rede.

Mas sem incentivos claros, nada disso sobrevive. Um microecossistema precisa de uma economia interna bem estruturada, com incentivos financeiros, simbólicos e de crescimento. É o combustível invisível que garante engajamento e longevidade.

 

Crescimento com leveza, não com peso.

No modelo antigo, escalar significava contratar mais, abrir filiais e assumir riscos cada vez maiores. Hoje, crescer é sinônimo de se conectar melhor. É distribuir protagonismo. É sair da operação e entrar no jogo da orquestração.

Negócios inteligentes estão trocando a lógica de “mais operação” pela lógica de “mais conexões”. Estão criando produtos em parceria com mentorados, abrindo novas fontes de receita com plataformas e transformando a comunidade em modelo de expansão.

O microssistema não começa com um contrato. Começa com presença e propósito. Gente de verdade se conecta com gente de verdade. Depois, vêm os produtos, os rituais, os aliados, as plataformas e os papéis bem definidos. E assim se constrói um organismo vivo, escalável e alinhado com os novos tempos.

Se você ainda está tentando escalar um modelo antigo, talvez não falte execução. Talvez falte uma nova visão.

 

 

Gastos com o futebol afeta o bolso de 61% dos brasileiros, revela Serasa

Pesquisa inédita faz uma radiografia do comportamento financeiro sobre a maior paixão nacional.

Camisas dos times ainda lideram o ranking de gastos.

Na Região Sul, a camiseta do time é o maior atrativo na hora das compras para 73,8% dos entrevistados.

81% dos brasileiros que gastam com futebol fazem isso todos os meses.

61% dos torcedores consideram que ir ao estádio virou um luxo fora do alcance para o público geral.

Apenas 23% têm o estádio como principal local para ver seu time do coração: a maioria ainda assiste por TV aberta (75%) e TV fechada (55%).

Opções Youtube (42%) e streamings (31%) já somam 73% de preferência para assistir às partidas.

Gen Z lidera comparecimento nos estádios.

Presença de mulheres (52%) nas arquibancadas já se aproxima da masculina (57%).

O futebol gera “alguma influência” no humor de 66% dos entrevistados, sendo que tem “alta influência” no humor de 30% dos torcedores.

Apenas 23% dos torcedores admitem o fanatismo por seu time de coração, mas o consumo relacionado com o futebol é cada vez maior e já atinge a marca de 61% dos brasileiros, como revela estudo realizado pela primeira vez pela Serasa.

A pesquisa “Gastos com Futebol”, que ouviu 2.940 pessoas de todas as regiões do país, mostra como o esporte impacta uma fatia do orçamento familiar e influencia o comportamento financeiro dos torcedores.

Entre os principais gastos, as camisas de times continuam com larga vantagem de 71%, seguida bem abaixo por outros produtos licenciados (35%), ingressos para assistir aos jogos (34%) e streamings ou pay-per-view (32%).

As despesas, porém, parecem cada vez mais periféricas aos estádios, pois 61% dos brasileiros acreditam que os eventos de futebol não são mais acessíveis ao público geral. Não por acaso, os ingressos para jogos aparecem em terceiro na lista, com apenas 34% na lista de gastos, mostrando não ser uma prioridade.

Um outro questionamento da pesquisa confirma o distanciamento. Quando perguntados sobre como assiste aos jogos, apenas 23% indicaram o estádio como palco. A preferência é de TV aberta (75%) e TV fechada (55%), e chama a atenção, embora não surpreenda, que a soma de quem assiste a jogos pelo Youtube (42%) e por streamings (31%) já se equipara ao percentual dos que ainda estão na TV aberta.

Com dinheiro ou não, o certo é que o futebol estimula que o brasileiro não se imponha limites para estar ao lado de seu time. Pelo menos 60% dos entrevistados já “cometeu alguma loucura” pelo seu clube e 9% deles já colocaram como meta se fazer presente nos próximos mundiais de clubes.

 

Região Sul

Na Região Sul, a camiseta do time ou do jogador preferido é o maior atrativo na hora das compras para 73,8% dos entrevistados, seguido pelos produtos licenciados (bonés, mochilas, copos, garrafas, bandeiras) e pelas assinaturas de streamings, 32,3%. Apenas 24,9% disseram que vão ao estádio para assistir as partidas, enquanto 40,7% acompanham futebol pelo Youtube.

Ao mesmo tempo, 65,6% dos entrevistados acreditam que o futebol tem um papel importante no Brasil e 48,7% garantem se sentir mais próximos de suas famílias e amigos quando assistem futebol juntos.

 

O papel social do esporte

Além de movimentar o bolso do brasileiro, sete em cada dez pessoas enxergam o papel social que o esporte representa no país. E 49% consideram o futebol como um grande aproximador de pessoas, promovendo laços entre familiares e amigos.

Durante a pesquisa foi possível perceber que o futebol feminino também está entre os eventos desejados pelo público. A porcentagem é muito próxima à intenção de assistir ao mesmo campeonato masculino, mostrando mais uma vez que o interesse do brasileiro é pelo esporte e não pelo gênero.

Metodologia

A pesquisa encomendada pela Serasa foi realizada pelo Instituto Opinion Box em junho de 2025, e ouviu 2.940 pessoas, de diferentes faixas etárias e regiões do Brasil.

 

O que significa não publicar nada nas redes sociais, segundo a psicologia

Por Larissa Carvalho

 

Em um cenário onde a exposição digital se tornou parte do cotidiano, o comportamento de quem opta por não publicar nada em redes sociais desperta curiosidade e levanta questionamentos. Enquanto muitos compartilham momentos, opiniões e imagens diariamente, há um grupo que prefere o silêncio virtual, mantendo sua presença online restrita ou até mesmo invisível. Esse fenômeno tem sido analisado por especialistas em psicologia e comunicação, que buscam compreender os motivos por trás dessa escolha.

Segundo estudos recentes, a decisão de não compartilhar conteúdos nas redes sociais pode estar relacionada a diferentes fatores de personalidade e aspectos emocionais. Não se trata apenas de desinteresse pelas plataformas digitais, mas de uma série de razões que envolvem desde a busca por privacidade até estratégias para preservar a saúde mental. O silêncio nas redes, portanto, pode ser um reflexo de necessidades e preferências individuais, muitas vezes pouco percebidas por quem está habituado à exposição constante.

 

O que significa não publicar nada nas redes sociais?

Para a ciência, a ausência de publicações em perfis de redes sociais pode indicar uma tendência à reserva ou à introspecção. Pessoas que não compartilham fotos, textos ou vídeos frequentemente demonstram menor necessidade de validação externa e valorizam a discrição. Pesquisas apontam que esse comportamento pode estar associado a traços de personalidade como introversão, autossuficiência e até mesmo uma maior preocupação com a privacidade.

Além disso, a decisão de manter o perfil em silêncio pode ser uma forma de evitar o julgamento alheio. O ambiente digital, marcado por avaliações rápidas e comentários públicos, pode gerar desconforto em quem tem receio de críticas ou comparações. Assim, o não uso ativo das redes sociais pode funcionar como um mecanismo de proteção emocional.

 

Quais fatores psicológicos influenciam esse comportamento?

Entre os principais fatores identificados por psicólogos, destacam-se:

Necessidade de privacidade: Indivíduos que prezam por manter aspectos da vida pessoal longe do olhar público tendem a limitar ou evitar publicações.

Ansiedade social: O medo de exposição e de julgamentos pode levar ao afastamento das interações digitais.

Baixa busca por validação: Pessoas que não sentem necessidade de aprovação ou reconhecimento externo geralmente compartilham menos.

Desconfiança em relação à internet: Preocupações com segurança e uso indevido de informações pessoais também influenciam o comportamento.

Estratégias de autocuidado: Para alguns, o distanciamento das redes é uma maneira de preservar o bem-estar emocional e evitar comparações prejudiciais.

 

O silêncio digital pode ser prejudicial?

Embora a ausência de publicações possa ser vista por alguns como sinal de isolamento, a ciência aponta que esse comportamento não está necessariamente ligado a problemas de relacionamento ou distanciamento social. Muitas pessoas que não expõem sua rotina online mantêm vínculos sólidos no mundo offline e preferem interações presenciais. O silêncio digital, nesse contexto, pode ser uma escolha consciente para priorizar relações reais e proteger a saúde mental diante do excesso de informações e julgamentos presentes nas redes.

Vale ressaltar que, para a maioria dos especialistas, não existe um padrão ideal de uso das redes sociais. O importante é que cada indivíduo encontre o equilíbrio entre o mundo virtual e o real, respeitando seus próprios limites e necessidades. O comportamento de não publicar nada, portanto, pode ser entendido como uma expressão legítima de autonomia e cuidado consigo mesmo, refletindo preferências pessoais diante do universo digital em constante transformação.

 

Organovita vence 3 categorias na BioBrazil Fair Award 2025 e celebra reconhecimento à inovação e sustentabilidade no setor orgânico

 

Alegria, euforia e reconhecimento em dose tripla: a Organovita foi destaque absoluto na BioBrazil Fair 2025, a principal feira de produtos orgânicos e naturais do país, ao conquistar o primeiro lugar em três das cinco categorias avaliadas no prêmio BioBrazil Fair Award 2025, que premia os melhores produtos entre os expositores. A empresa, de Garibaldi(RS), que é referência na produção de alimentos orgânicos com responsabilidade ambiental e foco em saudabilidade, venceu nas categorias Bebidas, Sustentabilidade e Plant-Based, com três produtos diferentes, um feito inédito para a marca.

O Suco de Uva Orgânico 100% Bordô foi eleito o melhor na categoria Bebidas, reforçando seu prestígio de quase 30 anos mercado nacional. O produto, que já havia sido condecorado com a medalha de ouro na Grande Prova Vinhos e Sucos do Brasil 2025, além de diversos concursos em anos anteriores, sendo reconhecido sua qualidade e excelência sensorial e nutricional.

Na categoria Sustentabilidade, a Organovita foi premiada com a Farinha de Casca de Uva Orgânica, um produto que simboliza o compromisso da empresa com o aproveitamento integral dos alimentos e a redução do desperdício, alinhado aos princípios da economia circular. Já a Farinha de Maçã Orgânica levou o troféu na categoria Plant-Based, reforçando a vocação da marca para desenvolver alternativas naturais e funcionais, sem ingredientes de origem animal. “Nossa maior alegria é compartilhar essas conquistas com toda a nossa equipe, que com muito carinho e dedicação faz por merecer este reconhecimento. É a prova de estarmos no caminho certo!”, comemora Bruna Mara Postingher Accadrolli, diretora e nutricionista da Organovita.

Para o diretor César Luis Postingher, o resultado fortalece o propósito da marca: “É uma imensa alegria sermos premiados com o primeiro lugar em três das cinco categorias da premiação, nesta que é a maior feira de produtos orgânicos do Brasil. Isso fortalece muito nosso compromisso de continuar produzindo com qualidade, inovação e responsabilidade.”

Com um portfólio que alia saúde, sabor e impacto positivo, a Organovita segue se consolidando como uma das marcas mais inovadoras do mercado brasileiro de orgânicos. Os reconhecimentos recebidos na BioBrazil Fair Award 2025 refletem a consistência do trabalho da empresa e sua dedicação em entregar mais do que produtos, entregar saúde.

 

Benet Saúde completa 33 anos com resultados concretos na gestão de planos de saúde para empresas gaúchas

 

A empresa gaúcha Benet Saúde completa 33 anos de história, reafirmando seu papel como uma parceira estratégica para empresas em todo o Brasil. Fundada por Maurício Junqueira e Denize Brocker Junqueira, a empresa construiu sua trajetória com base em proximidade, conhecimento e experiência, três pilares que norteiam a gestão humanizada e eficiente dos planos de saúde empresariais.

Especialista em transformar dados em decisões inteligentes, a Benet atua junto às áreas de RH e diretoria das empresas para reduzir sinistralidade, qualificar a experiência dos beneficiários e aumentar a sustentabilidade do benefício. Tudo isso com uma abordagem que vai além da operação: a gestão envolve cultura organizacional, comportamento dos usuários e estratégias de curto e longo prazo.

Há mais de três décadas, a empresa especializou-se em oferecer soluções personalizadas para planos de saúde empresariais, com foco na redução de custos e na melhoria da experiência dos colaboradores. As organizações atendidas já chegaram a economizar o equivalente a um ano de investimento em planos de saúde para cada três anos de gestão — valor alcançado por meio de estratégias de controle da sinistralidade, prevenção de desperdícios e alinhamento entre o perfil dos beneficiários e os serviços contratados. Em um dos clientes com maior tempo de casa, uma empresa de 1.000 vidas, a Benet reduziu em 84% os reajustes contratuais do plano de saúde ao longo de 10 anos, representando uma economia direta superior a R$ 16 milhões, além do risco evitado.

Mais do que a redução de custos, os dados indicam um aumento significativo na satisfação dos funcionários com o plano, medido por meio da pesquisa realizada pelo setor do SAB – Serviço de Atendimento Benet, que auxilia e orienta os beneficiários e mantém um NPS médio de 93. A empresa também contribui diretamente para a redução do absenteísmo e a melhoria da qualidade de vida, refletindo em ganho de produtividade e maior engajamento das equipes.

Em 2022, a empresa expandiu sua atuação para o mercado de Planos Coletivos por Adesão, com a criação da Benet Administradora de Benefícios — a única empresa gaúcha do segmento dedicada exclusivamente a atender associações e sindicatos representativos de categorias profissionais.

Segundo o CEO Maurício Junqueira, os dados acumulados mostram que a administração qualificada dos planos de saúde tem impacto direto na sustentabilidade das empresas. “Nossa atuação demonstra como é possível garantir assistência médico-hospitalar de qualidade ao mesmo tempo em que se proporciona economia e eficiência para o contratante. É uma construção conjunta com cada cliente, baseada em dados, responsabilidade e proximidade”, afirma.

Para Denize Brocker Junqueira, o modelo adotado pela empresa dialoga com as necessidades atuais das organizações. “Colocamos as pessoas no centro da gestão. Isso significa oferecer mais do que números: é proporcionar resultados sociais e humanos para os colaboradores e consistência financeira para as empresas que nos confiam esse trabalho”, resume.

Com presença consolidada no ambiente corporativo, atendendo empresas em todo o território brasileiro, a Benet Saúde chega aos 33 anos reafirmando o compromisso com uma gestão de saúde mais eficiente, centrada em dados, pessoas e no fortalecimento do ecossistema empresarial

 

El Tonel celebra 15 anos como referência do autêntico churrasco castelhano em Porto Alegre

 

O restaurante El Tonel Parrilla, localizado no tradicional bairro Bom Fim, em Porto Alegre, chega aos 15 anos de atividade celebrando o reconhecimento conquistado ao longo da trajetória como um dos principais endereços da parrilla uruguaia e argentina na capital gaúcha. Conhecido pela qualidade dos cortes, pelo preparo artesanal e pelo atendimento acolhedor, o restaurante se consolidou como ponto de encontro para apreciadores do churrasco castelhano na capital.

Segundo os sócios Luís Fernando Gomes e Eliane Padilha, o aniversário é também um momento de agradecimento aos clientes. “É esse ambiente de intimidade e respeito à tradição que faz quem entra no El Tonel se sentir em casa, ou em uma parrilla portenha autêntica”, destaca Luís Fernando.  “A proximidade e o retorno de frequentadores fiéis são reflexos de uma proposta que foi acolhida desde 2010, e que comemoramos todos os dias”, completa Eliane.

O cardápio mantém a essência das parrillas da região do Prata, com cortes como entrecot, assado de tira, picanha de cordeiro, além de especialidades menos usuais por aqui, como molleja e morcela (doce e salgada). Todos os pratos são preparados à lenha, com ingredientes selecionados de frigoríficos do Rio Grande do Sul e do Uruguai.

Entre os acompanhamentos, destacam-se a batata com gorgonzola, o pimentão recheado e o exclusivo queijo parrillero. Nas sobremesas, os destaques são a Panqueca com Dulce de Leche na parrilla e a tradicional Torta de Alfajor. A carta de bebidas também chama atenção, com coquetéis clássicos como mojitos, clericots e caipirinhas, especialmente nas noites de quinta a sábado.

Ao longo dos anos, o restaurante também passou por pequenas inovações que ampliaram o acesso ao seu público. Uma delas é o almoço executivo, servido de segunda a sexta-feira, das 11h às 15h. “Agregamos ao restaurante o buffet do meio-dia com pratos caseiros e excelente aceitação do público”, conta Eliane. “Temos também um jardim amplo que se tornou um espaço ideal para pequenos eventos particulares ou corporativos.”

Durante o mês de julho, uma ação especial integra a comemoração dos 15 anos: o sorteio do famoso ‘balde de bebidas’, um símbolo afetivo da casa. “Foi um presente do meu cunhado e acabou virando um dos elementos mais fotografados do restaurante, parte da identidade do espaço”, relembra Luís Fernando. “Cada nota fiscal vai dar direito a um número e no final do mês saberemos quem foi o contemplado”.

 

SERVIÇO

El Tonel Parrilla – Bom Fim

Rua Fernandes Vieira, 456 – Porto Alegre/RS

Reservas: (51) 3533‑1509 | WhatsApp: (51) 99153‑7871

Horário:Terça a sexta: 11h30–14h30 e 18h–23h (almoço executivo R$49,00)

Sábado: 11h30–23h

Domingo: 11h30–17h

Delivery via iFood

Instagram: @eltonel

 

 Sobre o El Tonel Parrilla

Inaugurado em 2010, o El Tonel nasceu da proposta de unir o sabor da parrilla uruguaia e argentina à hospitalidade porto-alegrense. Ao longo de 15 anos, tornou-se referência em carnes nobres preparadas à lenha, com ambiente informal e cardápio autêntico, consolidando-se como uma das principais casas de churrasco castelhano do Rio Grande do Sul.

 

 

 

 

 

 

Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Rolar para cima

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência de acordo com a nossa
Política de Privacidade ao continuar navegando você concorda com estas condições.