Nos artigos de hoje, você irá ler sobre: H.I.G. Capital conclui a aquisição da Kantar Media,Grupo Massa expande e adquire empresa de mídia OOH com marco inédito no Paraná, Parceria com a Panvel beneficiará mais de 1,8 milhão de vidas atendidas pelo Sistema Unimed Paranaense, Protarget assina nova campanha de Dia dos Pais da Pegada, NeurociêncIA – O Protagonismo Humano na Era da Convergência Digital, O que significa quando uma pessoa não publica nada em suas redes sociais?, “Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades. O tempo não para!”, Desconexão digital entre jovens desafia marcas e revela novas oportunidades de conexão no mundo físico e O maior problema da vida moderna é o individualismo.
H.I.G. Capital conclui a aquisição da Kantar Media
Por Renata Suter
A H.I.G. Capital, uma das principais empresas globais de investimentos alternativos, anunciou hoje, dia 4 de agosto, a conclusão da aquisição da Kantar Media do Kantar Group.
Com sede em Londres, a Kantar Media é líder global em medição e análise de mídia, fornecendo percepções sobre o comportamento do público, a eficácia da publicidade e os padrões de consumo de mídia. A empresa opera em mais de 60 mercados e possui um portfólio de soluções, incluindo medição de audiência, análise cross-media e ferramentas de validação que capacitam marcas, agências e proprietários de mídia.
Para Patrick Béhar, CEO da Kantar Media, “Esse marco simboliza o início de um novo e empolgante capítulo, no qual vamos aprimorar nosso foco estratégico, reforçar nossa posição como autoridade independente em medição de mídia e acelerar a inovação em nome de nossos clientes, parceiros e equipes em todo o mundo”.
Enquanto Nishant Nayyar, Managing Director da H.I.G., afirmou que “Com um conjunto em evolução de soluções orientadas por dados e recursos de medição proprietários, acreditamos que a empresa está excepcionalmente bem-posicionada sob a liderança de Patrick para prosperar como uma organização independente e acelerar seu crescimento como líder de mercado em medição de mídia e análise avançada”.
O negócio foi concluído por US$ 1 bilhão e aguarda a aprovação dos órgãos regulatórios.
Grupo Massa expande e adquire empresa de mídia OOH com marco inédito no Paraná
Por Lucio Cesar Sanfelice Ramos
O Grupo Massa, um dos maiores grupos de comunicação do Brasil, anuncia a aquisição da empresa PontoOh, assumindo posição inédita no estado como único grupo de mídia com presença em todas as plataformas, tornando-se assim o primeiro grupo de comunicação do Paraná a integrar TV, rádio, digital e mídia out of home.
Com atuação no Paraná, a PontoOh passa agora a integrar o portfólio de soluções multiplataforma do Grupo Massa, reforçando sua estratégia de expansão e diversificação de mídia.
Grupo Massa revoluciona mercado paranaense com aquisição de OOH, ampliando Soluções de Mídia integradas e 360º
Reconhecida pela excelência em soluções de mídia exterior, a PontoOh, recém-adquirida pelo Grupo Massa, se destaca pela combinação de inovação, capilaridade regional e foco em resultados. Essa trajetória reforça o alinhamento estratégico com o Grupo Massa, que agora amplia sua atuação com uma estrutura ainda mais integrada e conectada aos novos hábitos de consumo e comunicação.
De acordo com Gabriel Massa, presidente do Grupo Massa, a aquisição está alinhada ao movimento de crescimento e “visa ampliar a oferta de soluções integradas para marcas que buscam resultados efetivos em comunicação regional.”
“Acreditamos no poder da comunicação local e na presença multiplataforma. OOH é uma mídia estratégica, de alto impacto e excelente aceitação do público. Nossa entrada nesse segmento representa um passo importante, estamos liderando esse movimento inédito no estado, agora somos o primeiro grupo verdadeiramente multiplataforma e 360º no Paraná”, destaca Gabriel Massa.
Edson Carneiro, Vice Presidente de Outros Negócios do Grupo Massa, reforça a sinergia entre as operações que culminou na aquisição.
“A PontoOh assim como nós, atua ao lado de grandes marcas e conta com uma estrutura operacional sólida, que nos dá segurança para avançar. Nosso foco, agora, é ampliar o potencial para o mercado anunciante, com a força do Grupo Massa, integrando estratégias, acelerando oportunidades comerciais e expandindo nossa presença regional”, afirma Edson Carneiro.
Para o vice-presidente de Operações do Grupo Massa, Luiz Benite, a aquisição marca uma nova fase no posicionamento estratégico do grupo.
“A entrada no OOH reforça nosso compromisso com a inovação e com a entrega de soluções cada vez mais completas para o mercado. É um passo importante para consolidarmos o Grupo Massa como um ecossistema de mídia integrado, regionalmente forte e nacionalmente competitivo e, acima de tudo, reafirma nosso compromisso de oferecer soluções onde o nosso cliente precisa e quer estar”, destaca Luiz Benite.
Parceria com a Panvel beneficiará mais de 1,8 milhão de vidas atendidas pelo Sistema Unimed Paranaense
Por Moglia Comunicação Empresarial
O relacionamento com empresas e organizações tem contribuído cada vez mais para o compromisso da Panvel Farmácias em auxiliar as pessoas em suas rotinas de saúde, beleza e bem-estar. Prova disso é a recente parceria com o Sistema Unimed Paranaense, beneficiando diretamente mais de 1,8 milhão de pessoas atendidas por suas cooperativas médicas no estado. A partir de agora, essa população pode usufruir de benefícios e conveniências em todos os canais da rede de farmácias.
O acordo inclui descontos em medicamentos de marca e genéricos, além de ofertas exclusivas em produtos de higiene e beleza, incluindo mais de 1.000 itens de marca própria da Panvel . Também inclui preços especiais nos serviços da Clínica Panvel , que incluem uma gama completa de vacinas, além de serviços como verificação de pressão arterial (normal e gráfica), teste de glicemia e injeções. Para ver a lista completa desses serviços, preços e uma lista de lojas físicas, basta acessar Panvel.com/clinic ou o aplicativo Panvel .
Entre os principais players de saúde da Região Sul, o Sistema Unimed Paranaense detém uma participação de mercado de mais de 58% no estado. A instituição conta com 23 cooperativas, aproximadamente 11.000 médicos e 8.000 funcionários. Todos esses profissionais que atuam no sistema também se beneficiam dos benefícios proporcionados pela parceria com a rede de farmácias.
Atualmente, a Panvel conta com mais de 640 lojas espalhadas pela Região Sul e São Paulo, sendo aproximadamente 117 localizadas em 26 cidades do Paraná. Essa extensa rede, aliada à oferta de mais de 15.000 itens, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, facilita o dia a dia dos clientes, que também contam com a conveniência de uma rede multicanal. As lojas físicas estão conectadas a uma série de serviços, como o serviço Alô Panvel , com entrega em todo o país, e o serviço Clique e Retire , que permite aos clientes comprar online e resgatar na loja de sua preferência.
Sobre a Panvel
Com 50 anos de história e mais de 640 lojas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, a Panvel está entre as principais redes de farmácias do sul do Brasil. Oferece mais de 15.000 itens, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, além de mais de mil produtos de marca própria, como maquiagem, protetor solar, produtos ortopédicos, produtos infantis e produtos de higiene masculina.
É uma rede multicanal, com lojas físicas conectadas a funcionalidades como o delivery do Alô Panvel, o app Panvel, o serviço Click & Collect e uma loja online em www.panvel.com , com entrega em todo o país. Agora, o Alô Panvel conta com a tecnologia Sofia: os clientes podem enviar mensagens para obter informações sobre medicamentos, esclarecer dúvidas, pesquisar a localização das lojas e até mesmo fazer compras, tornando a experiência ainda mais ágil, conveniente e personalizada.
Protarget assina nova campanha de Dia dos Pais da Pegada
Por Ana Paula Melo
“Criando memórias. Colecionando conquistas.” está sendo veiculado em mídias digitais, com comerciais de TV e merchandising no “É de Casa”, da TV Globo.
Nos últimos anos, a Calçados Pegada intensificou sua comunicação para o Dia dos Pais, a data mais importante do calendário de varejo da marca. O que começou com campanhas mais institucionais evoluiu para narrativas que conectam, emocionam e reforçam o papel da marca como parte das histórias que os pais constroem com seus filhos.
Este ano, o conceito “Criando Memórias. Colecionando Conquistas”, criado pela agência Protarget, propõe uma camada de afeto, mostrando que cada momento vivido é uma vitória compartilhada. A campanha se baseia em resgatar memórias queridas entre pais e filhos — aquelas cenas simples, porém marcantes, que criam laços para a vida toda. Annie Müller, Diretora de Relacionamentos e Novos Negócios da Protarget, explica o conceito da campanha: “Queríamos convidar o público a refletir sobre como o tempo passado juntos se torna o maior presente que alguém pode dar ou receber. Um convite à conexão genuína, em um momento em que os relacionamentos assumem novas formas e significados.”
Segundo Annie, o diferencial da peça está na abordagem emocional aliada à estética realista e intimista do filme, que prioriza cenas do cotidiano entre pai e filho, com uma trilha sonora original que reforça o tom emocional. A narrativa completa pode ser assistida AQUI.
A campanha, que estreou no digital na semana passada, também está sendo veiculada nas principais plataformas e redes sociais, com veiculações na televisão aberta e uma campanha especial de merchandising no programa “É de Casa”, da TV Globo.
Ficha técnica Produtora: Casa Átomo Filmes Direção de palco: F.two (Tom Silveira e Vinícius Gonçalves) Diretor de fotografia: Juliano Dutra Diretor de arte: Tiago Retamal Apoio de produção: Janine Xavier Assistente de direção: Fernando Beretta Figurino: Julia Outeiral Post: Vitor Liesenfeld Agência: Protarget Diretor de criação: Ricardo Müller Diretor de criação: Martini Dimer Executiva de Atendimento ao Cliente: Patrícia Diefenthäler Diretora de Atendimento ao Cliente: Annie Müller Editora: Alexandre Tremarin e Leonardo Victorino
Sobre a Pegada Fundada em 1989 em Dois Irmãos, no Rio Grande do Sul, a Pegada se consolidou como uma das principais marcas de calçados do Brasil. Com unidades fabris nas regiões Sul e Nordeste, a empresa está presente em todo o Brasil e expandiu seu alcance para o público feminino, mantendo-se como referência em moda e bem-estar.
Sobre a Protarget A Protarget é uma agência de publicidade e agente da Tangerine Design, sediada em Londres, no Brasil. Com sede no Rio Grande do Sul, a empresa constrói marcas e campanhas publicitárias há 42 anos, sendo uma das agências mais antigas em atividade no estado. Saiba mais em www.protarget.com.br
NeurociêncIA – O Protagonismo Humano na Era da Convergência Digital
Por Eduardo Gross
Vivemos um tempo de transformações profundas, aceleradas e, muitas vezes, imprevisíveis. A crescente digitalização da vida, o avanço da inteligência artificial e o surgimento de contextos híbridos — onde o físico e o digital se entrelaçam — impactam diretamente a forma como vivemos, nos relacionamos, trabalhamos e construímos o futuro.
Com o avanço da inteligência artificial, algoritmos aprendem com dados em tempo real e tomam decisões com precisão cada vez maior. No entanto, nós, seres humanos, seguimos operando com um sistema biológico moldado ao longo de milhares de anos — um sistema emocional projetado para reagir a ameaças, não para colaborar com fluidez.
Em contextos de incerteza, pressão ou estímulo excessivo — cada vez mais frequentes no mundo digital — temos medos, expectativas, comparações, inseguranças que nos acompanham — é o nosso cérebro emocional se antecipando ao racional.
Nesse mundo hiperconectado, cada vez mais mediado por tecnologias inteligentes e convergentes, o verdadeiro desafio não está em acompanhar a velocidade da tecnologia. E sim, controlar o nosso ego, que impacta diretamente em nossa capacidade de convivência, colaboração e protagonismo.
Quando desperdiçamos energia com disputas de status, necessidade de controle, resistência à escuta ou medo de errar, é o ego tentando preservar território. E nessa tentativa de autoproteção, nos desconectamos da inteligência coletiva. A convivência vira competição. A colaboração vira defesa. O protagonismo dá lugar à reação, não à transformação.
Mas há um caminho. O ego não precisa ser eliminado — ele precisa ser educado.
O que a Neurociência nos revela?
Nosso cérebro é moldado para a sobrevivência, não para a conexão.
Ou seja: reagimos antes de pensar. Esse “atalho emocional” era crucial em contextos de perigo físico, mas hoje se manifesta nas interações sociais e digitais.
Enquanto a tecnologia conecta com neutralidade, o ego nos isola por insegurança.
Enquanto a IA:
Integra dados com fluidez;
Aprende com erros;
Não julga; Não compete;
Atua em rede;
O ser humano, dominado pelo ego não controlado:
Compara, julga e compete;
Reage com defesa e autoproteção;
Busca validação antes de conexão;
Tem dificuldade de aprender com o erro por medo de exposição.
Para acompanharmos — e liderarmos — a era da convergência digital, precisamos de um salto equivalente no nosso desenvolvimento humano. Um salto possível com Autoconhecimento, Prontidão para a Mudança e Mindset de Crescimento.
Somos seres emocionais que pensam — e não o contrário. A emoção prepara o terreno; a razão constrói sobre ele. Por isso, investir no desenvolvimento socioemocional não é apenas uma escolha de bem-estar. É uma estratégia essencial para prosperar em um mundo complexo e em constante transformação.
É nesse contexto que emergem as OnLife Skills — um conjunto de competências humanas essenciais para quem deseja viver, trabalhar, cocriar, colaborar e evoluir com autenticidade em um mundo híbrido, acelerado e altamente conectado.
Ao integrar emoção e razão, tecnologia e consciência, performance e propósito, as OnLife Skills fortalecem nossa base emocional e comportamental para:
Conectar-se com empatia e intenção;
Convergir ideias, culturas e visões com colaboração genuína;
Usar o ego como expressão consciente — e não como barreira relacional;
Assumir o protagonismo com autonomia, coragem e presença.
Esse é o shift necessário para ativar ambientes mentalmente saudáveis, inovadores e colaborativos — onde o ego deixa de ser obstáculo e passa a ser regulado para acessarmos a inteligência emocional coletiva
Esse é o convite que a era digital nos faz:
Evoluir por dentro, com a mesma intensidade que a tecnologia avança por fora. Mais do que acompanhar a inovação, é hora de atualizar nosso “sistema operacional humano”.
Por isso, te convidamos para a Masterclass: NeurociêncIA – O Protagonismo Humano na Era da Convergência Digital — uma abordagem que abrirá caminho para:
Reconhecer o gap neuroemocional como barreira à colaboração com a tecnologia.
Desenvolver as OnLife Skills como atualização do nosso “sistema operacional humano” — ampliando o autoconhecimento, a prontidão para a mudança e o mindset de crescimento.
Criar ambientes com segurança psicológica real, onde o cérebro humano possa sair do modo defesa e entrar em estado de abertura e aprendizado.
Educar o ego, para que ele deixe de sabotar conexões e passe a favorecer interações conscientes, criativas e colaborativas.
Integrar razão, emoção e tecnologia como um novo tripé de performance sustentável.
“Não basta termos inteligência artificial. Precisamos da inteligência emocional coletiva. E isso exige neurociência aplicada, ego consciente e ambientes humanos preparados para coexistir — não competir — com a tecnologia.”
O que significa quando uma pessoa não publica nada em suas redes sociais?
Por Rúbia Layane
As redes sociais são amplamente utilizadas como ferramentas de interação social e expressão pessoal. Por meio delas, muitas pessoas compartilham momentos do dia a dia e mantêm contato com amigos e conhecidos.
No entanto, a maneira como cada indivíduo se relaciona com esses espaços virtuais pode variar bastante. Enquanto alguns gostam de divulgar suas atividades rotineiramente, outros preferem preservar a privacidade e raramente publicam algo.
Essa ausência de postagens nem sempre indica desinteresse, podendo estar relacionada a aspectos emocionais e traços de personalidade mais profundos.
O que leva uma pessoa a compartilhar tudo o que faz nas redes sociais, segundo especialistas?
De acordo com psicólogos, como Sherry Turkle, o hábito de registrar e divulgar quase todos os momentos nas redes sociais pode estar associado ao narcisismo. Pessoas com esse perfil sentem a necessidade constante de documentar suas ações e buscam validação externa com frequência.
Esse comportamento costuma estar ligado à instabilidade emocional, levando esses indivíduos a procurarem aprovação e reconhecimento constantemente. Curtidas e comentários acabam funcionando como uma espécie de confirmação de aceitação, alimentando o ciclo de exposição contínua.
O que pode explicar o comportamento de quem não publica nas redes sociais?
Traços de introversão ou perfil mais reservado: pessoas com essa natureza geralmente não sentem necessidade de expor seus momentos pessoais.
Medo de críticas ou insegurança: para alguns, evitar a exposição é uma forma de se proteger de julgamentos e comparações.
Busca por equilíbrio e privacidade: há quem prefira limitar sua presença digital para preservar a saúde mental e manter a vida pessoal longe do olhar público.
O que acontece com o seu cérebro se você ficar 3 dias sem redes sociais?
Por Redação CB Radar
Já se perguntou o que realmente acontece com seu cérebro quando decide ficar 3 dias sem redes sociais? Muitas vezes, subestimamos o impacto dessas plataformas em nossa mente. A pausa pode resultar em benefícios surpreendentes.
Redução significativa nos níveis de estresse
Aumento da clareza mental e concentração
Melhoria na qualidade do sono
Como o cérebro reage à ausência de novas informações?
Quando você se abstém das redes sociais, o cérebro experimenta uma diminuição imediata no volume de informações processadas. Esta redução pode aliviar a sobrecarga cognitiva, permitindo que a clareza mental retorne. Sem a constante enxurrada de dados, o foco melhora e a capacidade de concentração se intensifica.
Você sentirá menos estresse sem atualizações constantes?
Sem a pressão de constantes atualizações, o cérebro experimenta menos estresse. Estudos mostram que a interrupção dos feeds e notificações reduzem a ansiedade. Sem a competição do conteúdo online, o bem-estar emocional geralmente melhora.
Quais são os benefícios para o seu sono?
Ficar longe das telas de dispositivos digitais auxilia na regulação do ciclo do sono. A ausência de luz azul alivia a produção de melatonina, promovendo um sono natural e reparador. Melhor qualidade de sono resulta em mais energia e disposição durante o dia.
Como a produtividade pode ser impactada?
A distância das redes sociais pode potencialmente aumentar a produtividade. Sem distrações constantes, você encontra mais tempo para realizar tarefas pendentes. Atividades que necessitam de foco e criatividade têm oportunidades maiores de serem concluídas com sucesso.
O que acontece com as suas interações sociais?
Surpreendentemente, evitar redes sociais pode torná-lo mais presente em relações pessoais. Em vez de interagir superficialmente online, o tempo livre pode ser dedicado a conversas face a face, fortalecendo laços reais e profundos.
Sua mente fica mais criativa? Saiba como isso acontece!
Com menos tempo gasto em conteúdos não originais, o cérebro ativa sua criatividade inerente. Projetos criativos ou hobbies esquecidos ganham vida nova. A criatividade pessoal floresce quando escapamos do bombardeio constante de conteúdos prontos.
Por que vale a pena experienciar este detox digital?
Você redescobre o prazer das pequenas coisas
Aumenta sua consciência sobre o tempo que gasta online
Desenvolve maior autocontrole e disciplina
Dar ao seu cérebro uma pausa das redes sociais por 3 dias pode parecer desafiador no início, mas os benefícios gerados valem a pena. Melhor saúde mental, maior produtividade e interações sociais mais ricas são apenas algumas das vantagens práticas à espreita.
“Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades. O tempo não para!”
Por Jean Carlo Caramanico
Ter a confortável segurança da experiência é excelente, todos concordam com isso. Mas como diria Cazuza, o tempo não para. Hoje a experiência vale quanto? Nossa obsolescência é tão irritantemente veloz quanto as novas tecnologias que se sobrepõem. Ainda na analogia, ver o futuro repetir o passado, não parece ser uma ideia mais possível. Nossos museus de grandes novidades podem ser simplesmente ideias geniais criadas na semana passada.
O choque hoje não é mais de gerações, mas de capacidade de assimilação. Exemplo disso é a geração Y que hoje ostenta o auge de suas carreiras e se sentem intimidados já pela geração Z. Mas não pelo choque e sim pela flexibilidade de adaptação ao novo. O que era imensamente rápido para os “Y” é “de boas” para os “Z”.
Mas e o passado, o jogamos fora?
Não, óbvio que não! Talvez seja a hora de jogarmos a receita pronta fora, mas jamais a aptidão e a sensibilidade que a tal “experiência” nos contemplou, jamais!
Saber lidar com toda essa odisseia de situações que o cotidiano no impõe é condição “sine qua non” de sobrevivência e coexistência.
Estar aberto a novas releituras do mesmo e entender que o associativismo é a voga do momento é um exercício duro para pessoas que ainda estão enraizadas ao modelo hierárquico. Hoje a geração Z não pensa no status daquilo que poderá estar escrito embaixo de seu nome no cartão de visita… aliás… nem pensa mais em cartão de visita…rs
O que vale é o que estão deixando de legado ao se unirem uns com os outros… construção, evolução!
Mas nem tudo é perfeito, da mesma forma que ideias geniais nascem, eles as abandonam sem a menor crise de paternidade. Lidamos com o lado sombrio da volatilidade, da desistência não apenas por falta de credo, mas por excesso de opções.
Por diversos motivos, tenho sido agraciado pela vida. Nos últimos anos tenho conseguido me aproximar cada vez mais de meu filho caçula, hoje com recém completados 19 anos. E resolvi deixar de lado a minha dita “experiência” para experimentar novas possibilidades. Tenho aprendido como nunca.
Meu filho Tarik, apesar da pouca idade é um developer com muita habilidade, recorrente participante de diversos Hackathons nos últimos anos, nunca esteve fora das 3 primeiras colocações. Pouco menos de 60 dias atrás, me desafiou a participar com ele em uma maratona de desenvolvimento de um desafio da Visa, que elegeu Maringá, cidade que habito, como uma das 3 cidades do Futuro no Brasil. A Visa então, desafiou a comunidade através de um Hackathon buscando soluções “cashless”. Eu que nunca havia participado de um evento assim, me lancei ao objetivo numa equipe multidisciplinar, eu como business no meio de uma gurizada que tinham várias habilidades, developers front-end, developers back-end, designer e por aí vai. O resultado… depois de mais de 30 horas ininterruptas de criação, levamos o 2º Lugar.
No ano anterior, o Tarik participou do hackathon NASA Space Apps Challenge, ficou em 3º lugar no local e numa repescagem da própria NASA acabou em 18º lugar no mundial. Com a experiência do hackathon da Visa, vimos que havia sinergia e novamente fui desta vez mais que desafiado, fui literalmente convocado por ele para participar do hackathon da NASA de 2018 que contou com mais de 200 participantes divididos em 25 equipes. Foi uma experiência única e o resultado foi esse aí:
Pois bem, o que quis passar nesse artigo é o que o tempo não para. Tenho acompanhado de perto grandes empresas retrocedendo em suas tomadas de decisão, fazendo o futuro repetir o passado em suas ações e conseguindo resultados trágicos com isso.
Abrir a mente para me associar com outras ideias diferentes das minhas me fez experimentar a riqueza da troca que já contaminei minhas operações com esse gene adquirido e posso afirmar: os reflexos são imediatos e positivos.
E você? Sua empresa? Já parou para pensar que o tempo não para e quem para somos nós?
Estamos nos preparando para correr com o tempo ou contra ele? Dependendo da resposta, o caminho inevitável será se tornar uma peça do acervo desse museu de grandes novidades.
Boa reflexão e uma excelente semana!
Desconexão digital entre jovens desafia marcas e revela novas oportunidades de conexão no mundo físico
Por Marco Barone
Em um cenário de digitalização constante, com telas mediando quase todas as interações do cotidiano, um movimento silencioso de ruptura começa a ganhar força entre os mais jovens. Ao invés de aprofundar ainda mais a conexão digital, a geração Alpha, nascida entre 2010 e 2024, vem demonstrando desejo crescente por equilíbrio, bem-estar e relações mais presenciais. Criada em ambiente hiperconectado, ela já começa a questionar o excesso de estímulos e buscar uma vida com menos distrações e mais intencionalidade. Essa é a principal conclusão do relatório “Jaé #12 – Desconexão Programada”, da agência 3mais. O levantamento revela que 74% dos jovens tentam reduzir o tempo de tela, enquanto 83% valorizam marcas com presença física, como lojas e espaços de convivência.
A hiperconexão precoce, no entanto, está estabelecida. Entre 2015 e 2024, o percentual de crianças brasileiras, entre 6 e 8 anos, com acesso à internet saltou de 41% para 82%, chegando a 97% nas classes A e B. No mesmo período, o percentual de crianças com celular próprio dobrou, passando de 18% para 36%.
Pesquisas citadas no material associam o uso excessivo de smartphones ao aumento de até três vezes no risco de depressão e ansiedade. Outras consequências incluem distúrbios do sono, impulsividade e solidão, reforçando a urgência por equilíbrio entre o digital e o real.
Para entender melhor esse contexto, a 3mais ouviu 175 pais de crianças da geração Alpha. No total, 74% pretendem dar um celular aos filhos apenas após os 12 anos, embora 93% contem que os filhos o recebem antes dos 11. Reforçando esses dados, pesquisa de O Globo aponta que, entre pais apoiadores da proibição do uso de celulares em escolas, 30% relatam impactos positivos como maior foco, mais tempo em bibliotecas e retomada de atividades físicas e manuais.
Observou-se que a desconexão programada não é negação da tecnologia, mas tentativa de recuperar o controle e o bem-estar diante de uma rotina digital intensa. Casos como o do youtuber Orochinho, que passou um mês com uso restrito de telas e retomou o hábito da leitura, lendo cerca de 20 livros no período, ou da influencer August Lamm, que trocou o smartphone por um celular básico e resgatou sua vida social, ilustram esse movimento. Marcas também investem nesse caminho. A Lego, por exemplo, conta com o LEGO Play Unstoppable, espaço para crianças criarem e se expressarem com as famosas peças de encaixe.
O relatório também chama atenção para a falta de letramento digital, que é a capacidade crítica de uso consciente da tecnologia, como problema estrutural, especialmente entre os mais jovens. Isso intensifica a dependência digital e exige novas práticas de comunicação das empresas.
Marcas e pessoas – De acordo com Guilherme Loureiro, diretor de Estratégias da 3mais, o Jaé indica que o desejo por experiências mais significativas e autênticas fora das telas está moldando o novo padrão de consumo e sociabilidade entre os mais jovens. “Nesse sentido, marcas precisam estar atentas a esse movimento, que aponta para novo equilíbrio entre o online e o offline.”
O diretor da 3mais destaca, ainda, que a relevncia de gerações mais novas também passa pela relação com as marcas. Na década de 2010, pesquisas científicas indicaram que um dos grandes diferenciais dos jovens estava no reconhecimento de marcas desde cedo (Arnas; Tas; Oğul, 2016). Crianças com apenas três anos já possuem capacidade de reconhecer uma marca. Mais do que isso, conseguem associar o seu sentimento em relação a ela. Se a geração Z, quando criança, tinha preferência por marcas do ramo alimentício, como McDonalds, Oreo, M&Ms e Doritos, a geração Alpha prefere marcas de vestuário e acessórios, como Nike, Apple, Adidas e Samsung (Razorfish, 2024).
Conforme o Jaé observou, a geração Alpha possui, em média, dez interesses como “marcas favoritas”, enquanto a geração anterior, a Z, na mesma idade, possuía apenas cinco. Já 60% dos pais reconhecem que seus filhos possuem mais interesses do que eles na mesma idade e 71% deles consideram que seus filhos possuem entendimento e conhecimento mais maduro sobre marcas do que eles na mesma idade (Razorfish, 2024).
“Quem souber interpretar esse movimento e oferecer experiências mais humanas, presenciais e conscientes sairá na frente. A desconexão programada não é tendência passageira, mas resposta ao esgotamento digital que afeta toda a sociedade. A geração Alpha já influencia o comportamento de consumo das famílias e, em breve, dominará o mercado. Marcas que começarem a se posicionar agora terão vantagem estratégica. Em um mercado moldado por uma geração que já nasceu conectada, estar em todos os lugares não basta. É preciso estar onde faz sentido”, conclui Loureiro.
Principais insights do “Jaé #12 – Desconexão Programada”
– Os Alphas já influenciam o presente e vão dominar o consumo no futuro;
– Hiperconexão tem custos reais e marcas conscientes não podem ignorá-los;
– Experiências não-digitais são grandes aliadas na construção de relevncia;
– A proibição é tática e pontual porque equilíbrio é o alvo;
– O digital não acabou, mas precisa de novos códigos e o principal deles é ético.
Três ações para uma desconexão programada estratégica
1- Criar experiências reais onde a presença importa;
2- Propor uma Semana Detox nas escolas;
3- Pensar serviços com um “modo desconectado”.
O maior problema da vida moderna é o individualismo
Por Revista Oeste
A sociedade contemporânea apresenta um ritmo de vida acelerado que frequentemente leva as pessoas a uma condição de isolamento e solidão. O individualismo, um fenômeno em crescimento, impõe o foco nos objetivos pessoais em detrimento das relações interpessoais. Esse modelo de vida parece facilitar o alcance de ambições pessoais, mas, ao mesmo tempo, pode causar um profundo senso de solidão e uma diminuição da autoestima em muitos indivíduos.
Vivemos em uma época em que a tecnologia nos mantém constantemente conectados e, paradoxalmente, os sentimentos de solidão estão aumentando. As estatísticas indicam que os jovens, especialmente aqueles com idades entre 16 e 29 anos, são os mais afetados por essa sensação de isolamento. Uma porcentagem significativa dessa faixa etária denuncia a falta de vínculos afetivos significativos, que são fundamentais para o bem-estar mental.
Quais são as causas do individualismo na sociedade moderna?
O individualismo é frequentemente alimentado por uma cultura que enfatiza a necessidade de independência e autonomia. A ideia de que cada um deve ser o artífice do próprio destino pode levar ao descuido na construção e na manutenção de relações sociais. A independência é vista como uma virtude, mas, quando levada ao extremo, torna-se uma barreira para a conexão com os outros e consigo mesmo. De fato, muitos se fecham em seu próprio mundo físico e emocional, acreditando que devem enfrentar os desafios da vida sozinhos.
O tempo é realmente um obstáculo para as relações?
Uma das justificativas comuns para a falta de interações sociais é a falta de tempo. No entanto, segundo especialistas do setor psicológico, isso muitas vezes reflete uma falta de prioridade, mais do que uma indisponibilidade real de tempo. O cansaço acumulado durante semanas de intensa atividade laboral ou de estudo pode levar ao desejo de se isolar em vez de se engajar em atividades sociais, mas estas são essenciais para recuperar energia e melhorar o humor.
Os benefícios da socialização para a saúde mental
A socialização não é apenas um meio de combater a solidão, mas também traz inúmeros benefícios para a saúde psicológica e física. As interações sociais estimulam o cérebro, reduzem os níveis de estresse e contribuem significativamente para o bem-estar emocional geral. Criar e manter relações autênticas ajuda a desenvolver habilidades sociais importantes e constrói uma rede de apoio fundamental nos momentos de dificuldade.
Encontrar o equilíbrio certo entre o tempo dedicado a si mesmo e o tempo passado com os outros é essencial para o bem-estar geral. Embora o individualismo possa parecer uma escolha atraente, o poder das conexões humanas nunca deve ser subestimado. Caso os esforços individuais não sejam suficientes, pode ser vantajoso buscar apoio profissional para explorar as razões mais profundas da solidão e trabalhar em direção a uma maior conexão interpessoal.