O Futuro do Marketing Digital Está na Inteligência Artificial e outros artigos da semana – 04.08.2025

Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: O Futuro do Marketing Digital Está na Inteligência Artificial, Como se constrói um Caminho Seguro?, Daniel dos Reis é o novo diretor comercial da Dinamize, Unicred Porto Alegre celebra 35 anos com lançamento de livro histórico, A Geração Z está mudando a forma como fazemos chamadas, A visão das diferentes gerações sobre os shopping centers, A Internet é peça chave na estratégia de mídia, Farmácia já não lucra. Supermercado já entende margem. E o jogo pode virar por lei., Nota pessoal sobre minha negociação com o McCann Worldgroup, Como melhorar a experiência do cliente pelo WhatsApp?, Estar na primeira página do Google não é mais suficiente e “Feita por muitos. Forte por todos”: campanha institucional  do Sistema FIERGS valoriza a força da indústria gaúcha.

 

O Futuro do Marketing Digital Está na Inteligência Artificial

Por Fabiano Moraes

 

O mundo do marketing digital está passando por uma revolução silenciosa, mas profunda. Enquanto empresas ainda brigam por posições no Google, uma nova realidade se consolida: as pessoas estão cada vez mais perguntando diretamente para inteligências artificiais como ChatGPT, Claude e Gemini. E quem não estiver preparado para essa mudança pode ficar para trás.

David Esquivel, especialista em otimização para inteligências artificiais e pioneiro no Brasil em estratégias de ranqueamento em IAs, alerta: “Estamos vivendo o maior shift no comportamento de busca desde a criação do Google. As pessoas não querem mais navegar por 10 links azuis – elas querem respostas diretas, personalizadas e imediatas.”

 

A Nova Era da Busca

Os números não mentem. Pesquisas recentes mostram que o uso de IAs para obter informações cresceu 300% apenas no último ano. Mais revelador ainda: o próprio Google agora apresenta resultados gerados por IA como primeira resposta na maioria das buscas.

“Quando você pesquisa ‘melhor contador em São Paulo’ no Google hoje, a primeira coisa que aparece é uma resposta gerada por IA. Isso significa que quem conseguir influenciar o que a IA responde tem acesso privilegiado ao usuário”, explica Esquivel.

O especialista, que possui formação em ciência da computação pela USP e especialização em machine learning pelo MIT, começou a estudar o comportamento das IAs em 2019, muito antes da explosão do ChatGPT. “Eu sabia que isso ia acontecer. Era questão de tempo até as pessoas preferirem conversar com uma IA a vasculhar páginas de resultados.”

 

O Conhecimento Que Faz a Diferença

David Esquivel não é apenas um entusiasta da tecnologia – ele é um estudioso profundo dos algoritmos que movem as IAs. Com mais de 15 anos de experiência em SEO tradicional e 5 anos dedicados exclusivamente ao que ele chama de “AIO” (Artificial Intelligence Optimization), Esquivel desenvolveu metodologias únicas para fazer marcas e profissionais aparecerem nas respostas das principais IAs do mercado.

“Não é sorte nem acaso quando uma empresa específica é mencionada pela IA. Existe uma ciência por trás disso, padrões que podem ser identificados e replicados”, revela o especialista.

Sua abordagem combina análise de dados, engenharia reversa dos modelos de linguagem e uma compreensão profunda de como as IAs processam e priorizam informações. “Cada IA tem suas particularidades. O que funciona no ChatGPT pode não funcionar no Claude. É preciso entender essas nuances.”

 

Por Que Isso Importa Para Sua Empresa

O impacto prático é imenso. Empresas que conseguem ser consistentemente mencionadas pelas IAs relatam aumentos de até 400% em leads qualificados. “Imagine que toda vez que alguém pergunta sobre seu nicho de mercado para uma IA, sua empresa é mencionada. É como ter um vendedor 24/7 trabalhando para você”, ilustra Esquivel.

Mas o benefício vai além: aparecer nas IAs também melhora significativamente o ranqueamento no Google tradicional. “As IAs e os mecanismos de busca compartilham muitos sinais de qualidade. Quando você otimiza para um, está fortalecendo o outro.”

 

O Método Esquivel

David desenvolveu o que chama de “Método Esquivel” – uma abordagem sistemática de 12 etapas para posicionar marcas nas principais IAs. O método inclui desde a criação de conteúdo estratégico até técnicas avançadas de prompt engineering e análise de padrões de resposta.

“Não é magia, é método. Cada passo tem base científica e pode ser medido e otimizado”, garante.

O futuro já chegou. A questão não é mais se as IAs vão dominar a forma como buscamos informações, mas quão rápido você vai se adaptar a essa nova realidade. E ter um especialista como David Esquivel ao seu lado pode ser a diferença entre liderar ou ficar para trás nessa revolução.

 

Como se constrói um Caminho Seguro?

Por Natacha Gastal

 

Com certeza, por meio de parcerias, colaboração e muitos, muitos quilômetros.

Porto Alegre deu um importante passo em direção a uma cidade mais segura. Projeto da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto Alegre é baseado em urbanismo tático e redução de velocidade.

Transformar políticas públicas nem sempre é simples, muito menos, rápido. Ao receber a notícia, fiquei particularmente feliz. (Valeu por compartilhar, Eduardo Bohn!)

Em 2019 eu e a Brenda Parmeggiani embarcamos para a Grécia com uma missão e um sonho: conseguir a liberação para a realização do projeto no Brasil. O país não havia sido selecionado, mas acreditávamos tanto na capacidade do hashtag#VidaUrgente em liderar a iniciativa, que conseguimos a aprovação para a realização do piloto.

Desde então, muita coisa aconteceu, vários parceiros e profissionais se dedicaram para que o projeto ganhasse as ruas. Pode parecer que demorou, mas quando o objetivo é preservar vidas, a espera compensa.

Compartilho essa notícia, parabenizando a Fundação pelo protagonismo, mas especialmente para reforçar que bons projetos com potencial de transformação social, merecem nossa energia e tempo.

Alguns acontecem com rapidez, outros, são construídos passo a passo. Importante mesmo é ter a certeza do caminho bem pavimentado.

Meu agradecimento especial à Diza Gonzaga por nos deixar borboletear em busca dessa oportunidade. À Daniely Votto, MSc., Rafaela Machado e Julio Urzua pela parceria e por acreditarem junto.

Leia AQUI! 

 

 

Daniel dos Reis é o novo diretor comercial da Dinamize

 

Executivo assume o cargo após 16 anos na empresa, com a missão de expandir a atuação nacional e liderar o time de vendas com foco em aquisição e retenção de clientes

A Dinamize, plataforma referência em automação de marketing e CRM, anunciou Daniel dos Reis como novo diretor comercial. O executivo atua na empresa desde 2009 e construiu ao longo desse período uma trajetória sólida na área de vendas, contribuindo diretamente para a expansão da companhia em diferentes regiões do país.

Com mais de 20 anos de experiência no setor, Daniel é reconhecido pela forte atuação em prospecção, gestão de grandes contas e estratégias de crescimento. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, teve passagem no Buscapé, onde atuou como gerente de contas sênior, responsável por fidelizar e reter clientes premium.

Na Dinamize, ele ocupou cargos de senioridade no time comercial e se consolidou como uma das lideranças da empresa. Além da atuação executiva, tornou-se presença constante nos principais eventos do setor, sendo reconhecido como palestrante e referência em estratégias de CRM e automação de marketing com foco em resultados. Seu trabalho combina tecnologia, comportamento humano e neurociência para escalar vendas.

“A Dinamize é parte da minha história. Assumir a diretoria comercial é uma honra e, acima de tudo, um compromisso com a evolução dos nossos clientes e parceiros. Vamos seguir crescendo com estratégia, tecnologia e proximidade”, afirma o novo diretor.

 

Sobre a Dinamize

A Dinamize é uma plataforma completa em automação e e-mail marketing, que se consolidou no mercado de tecnologia atraindo clientes dos mais diversos segmentos. Hoje, atende marcas no Brasil e no exterior, com operações em São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – além de parceiros em todo o país. A companhia ajuda empresas a venderem mais, conquistando uma comunicação mais personalizada com o cliente. Para mais detalhes, visite o site: https://www.dinamize.com.br/ ou @dinamize.

 

Unicred Porto Alegre celebra 35 anos com lançamento de livro histórico

 

A Unicred Porto Alegre comemorou nesta quinta-feira (31), seus 35 anos em uma noite emocionante, relembrando sua trajetória e reconhecendo o impacto social e econômico que representa na sociedade. O evento aconteceu no Salão Nobre da Catedral Metropolitana de Porto Alegre e contou com a presença de fundadores, cooperados e líderes do setor da saúde e cooperativismo.

Durante a cerimônia foi lançado um livro comemorativo que registra momentos memoráveis da cooperativa desde sua fundação em 1990. Um dos momentos mais comoventes foi a homenagem ao presidente emérito, Dr. Osvaldo Carlos dos Santos, reconhecido e aplaudido por sua visão inovadora e determinação. O presidente da Unicred Porto Alegre, Dr. José Cesar Boeira, destacou a importncia da cooperação e do cooperativismo como agentes de transformação.

O evento também exibiu fotos históricas e depoimentos emocionantes, ressaltando a superação diante de desafios como crises econômicas, a pandemia da COVID-19 e as enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul em 2024. A mensagem do presidente da Unicred Brasil, Dr. Remaclo Fischer Júnior, acrescentou significado à celebração, reconhecendo o papel da cooperativa no sistema nacional.

Outro ponto marcante foi o relato da primeira estudante de medicina a acessar o crédito estudantil da cooperativa, a associada Marina Becker Klein, hoje médica residente, que representou o pioneirismo da Unicred Porto Alegre por meio do hub de inovação, Uni4Life. Ao apresentar seu testemunho, que ilustrou o compromisso da Unicred com o cuidado de quem cuida, endossou o olhar humano da instituição que desde o início desenvolve soluções pensadas especialmente aos profissionais da saúde e suas famílias.

Fundada por médicos, a Unicred Porto Alegre tornou-se referência no cooperativismo de crédito, beneficiando mais de 35 mil cooperados e ultrapassando os R$ 3,5 bilhões em ativos totais.

O CEO da instituição, João Batista Loredo de Souza, ressaltou a importncia do relacionamento com os cooperados, destacando que a Unicred Porto Alegre vai além de uma instituição financeira, sendo uma cooperativa comprometida com a prosperidade e solidariedade.

A celebração também ressaltou a integração das operações da Unicred Porto Alegre com a Unicred Serra Mar do Rio de Janeiro (em 2023), expandindo ainda mais a cultura cooperativista a um mercado maior, sem perder os valores que consolidaram sua trajetória. O evento contou com a apresentação de um talk show aprofundando detalhes da história da instituição conduzido pelos comunicadores Marcela Lorenzoni e Luciano Potter e performance da banda Marmota Jazz e do músico Pedro Veríssimo, transmitindo o sentimento de celebração, união e inspiração para o futuro.

 

Sobre a Unicred Porto Alegre

A Unicred Porto Alegre é uma das Cooperativas do Sistema Unicred, com atuação voltada exclusivamente a profissionais e empresas da área da saúde. Com soluções financeiras inteligentes e atendimento consultivo, a instituição apoia seus cooperados em todas as fases da vida financeira — do início da carreira à sucessão patrimonial.

 

Eles atendem o telefone e ficam em silêncio. A Geração Z está mudando a forma como fazemos chamadas

Por Redação CBRadar

 

Ao ligar para alguém da Geração Z, você pode se surpreender com o silêncio inicial ao invés do tradicional “alô”. Essa nova etiqueta de chamadas foi debatida recentemente na rede social X (anteriormente Twitter). Esse comportamento reflete preocupações atuais com segurança e a crescente desconfiança em relação a chamadas desconhecidas.

A Geração Z evita iniciar a conversa devido ao temor de spam e golpes.

Muitos consideram o silêncio uma estratégia de segurança para evitar fraudes de voz.

A mudança gera debates sobre etiqueta telefônica entre gerações.

Por que a geração z espera para falar?

O aumento de chamadas spam e golpes telefônicos leva muitos jovens a adotarem uma postura defensiva. Esperar que a outra parte fale primeiro é visto como uma estratégia para proteger-se de possíveis fraudes e escutas indesejadas.

 

A visão das diferentes gerações sobre os shopping centers

Por Meio & Mensagem

 

Espaço para compras, lazer, alimentação e pesquisas de preços. A utilização dos shopping centers é vista de formas distintas pelas várias gerações. Para entender como diferentes grupos etários assimilam os espaços de compras, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) encomendou ao grupo Consumoteca a pesquisa Shopping Multigeracional.

O objetivo era compreender o comportamento de baby boomers (pessoas de 60 a 80 anos); geração X (45 a 59 anos); millennials (30 a 44 anos); geração Z (15 a 19 anos) e geração Alpha (até 14 anos).

A associação e a Consumoteca questionaram essas pessoas a respeito das funções que os shopping centers têm para suas atividades.

Para os baby boomers, esses locais representam segurança e socialização, sobretudo para quem vive sozinho. Já para a geração X, o shopping é um hub de conveniência, que reúne compras, serviços, supermercados, farmácias e lazer.

Os millennials enxergam os shopping centers como uma extensão de um estilo de vida híbrido, no qual é possível conciliar refeições, trabalho remoto, autocuidado, cinema e compras rápidas. E a geração Z enxerga nesses locais a combinação entre os mundos físico e digital, com a possibilidade de visitar as lojas físicas após ter pesquisado preços online.

Por fim, a geração Alpha classifica os shoppings como grandes parques de diversão, com playgrounds, brinquedos e cinemas.

 

Preferências de várias gerações

A pesquisa ainda mapeou quais são os ambientes preferidos dos shopping centers para diferentes gerações e concluiu que a praça de alimentação é o local mais democrático e frequentado por grupos de todas as idades.

Em uma escala de preferência que vai de 1 a 5, os boomers e membros das gerações X e Z deram nota 4 para a praça de alimentação, enquanto os millenials atribuíram nota máxima para a importância do local.

Já os cinemas tiveram a maior importância apontada pela geração Z (com nota 5) enquanto receberam nota 4 dos millennials.

Os pequenos da geração Alpha atribuíram maior importância às operações de sorvetes e milkshakes dos shoppings, que receberam nota 5. Os membros da geração Z deram nota 4 para esses locais.

 

A Internet é peça chave na estratégia de mídia

Por Marcelo Natali

 

O cenário do 1º trimestre de 2025, conforme o Painel Cenp‑Meios, destaca que a internet já é peça‑chave nas estratégias de mídia no Brasil, com 36,5% de share, somando R$ 1,72 bilhão em investimentos.

A TV aberta, embora ainda lidere em volume absoluto, com R$ 4,7 bilhões no período, apresenta queda contínua: caiu de 50% no 1T2022 para 37,1% no 1T2025. Essa erosão evidencia a migração irreversível de verba para o digital.

Esse movimento não é aleatório. De acordo com a Comscore, a CTV (Connected TV) representa o principal fator dessa virada: entre 25% e 50% dos orçamentos migrarão para esse formato nos próximos cinco anos, com 45% dos espectadores preferindo modelos híbridos ou gratuitos suportados por anúncios.

Somando-se a isso, plataformas híbridas (YouTube, Pluto, Roku, LG, Samsung e os novos planos com anúncios de streamings premium) reforçam a performance digital.

A CTV e o ecossistema de streaming com anúncios são os motores dessa revolução, é um aviso que as marcas precisam acompanhar essa mudança para continuar relevantes.

 

Farmácia já não lucra. Supermercado já entende margem. E o jogo pode virar por lei.

Por Roberta Terra

 

Mais de 90 mil farmácias já disputam espaço no Brasil.

A média? 4 a 5 farmácias para cada 10 mil habitantes.

A cada dia, 15 RDs abrem, brota na esquina.

Mas e se eu te dissesse que o maior risco para as farmácias não é o concorrente do lado…

É o varejo alimentar..

Está em andamento no Senado o PL 2.158/2023, que propõe liberar a venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados, desde que com farmacêutico presente ou remoto.

O modelo? Um “store-in-store”: farmácias completas dentro dos mercados.

Com climatização, rastreabilidade e tudo que a Anvisa exige.

Sim, a proposta existe.

Sim, está sendo debatida com ABAS, ABRAS, ABAD e parlamentares.

E sim, o impacto é gigante.

Hoje, os OTCs representam até 20% do faturamento das farmácias, chegando a 40% da área de exposição em loja.

São produtos de margem alta, recompra recorrente e cada vez mais presentes na cesta do bem-estar.

A Anvisa ainda não deu aval, mas já indicou que o formato pode ser viável.

Do outro lado, conselhos de saúde, sindicatos e a própria Abrafarma tentam barrar.

Enquanto isso…

  • Os EUA já permitem isso há décadas
  • A Amazon cresceu em OTC silenciosamente
  • E o shopper já trocou o balcão pela curadoria

Na prática, o que está em jogo não é só onde o medicamento será vendido.

É quem vai dominar o território da decisão.

As farmácias deixaram de ser só farmácias. Viraram lojas de wellness, snacks, skincare, suplementos, maquiagem e conveniência.

O supermercado não quer vender medicamento.

Quer vender relevância.

E aqui está o dilema:

Quem vai vencer?

O canal que já está saturado?

Ou o canal que entende sortimento, operação e exposição como poucos e está sedento por margem?

A pergunta certa não é “isso vai acontecer?”

É: o que vai acontecer com sua estratégia de canal quando acontecer?

Porque se o PL avançar, e os dados mostram que pode,

o OTC muda de lugar.

E com ele, muda o fluxo, a margem, o discurso e o ponto de influência.

E quem ainda acha que isso é só sobre medicamento…ainda não entendeu o que o consumidor está comprando.

Não é mais só um remédio.

É acesso, praticidade, curadoria e tempo.

Coisas que não estão no rótulo, mas decidem a venda.

E vale lembrar: as farmácias seguem crescendo em faturamento, mas não em lucro.

O território saturou.

E quando o lema vira “uma em cada esquina do país”, o que antes era expansão… agora sangra.

Fique de olho onde o consumidor resolve a vida.

Porque é ali que o jogo vai mudar primeiro.

E quem acompanha essas mudanças com profundidade estratégica, não é pego de surpresa, lidera o próximo movimento.

 

Nota pessoal sobre minha negociação com o McCann Worldgroup

Por Hugo Rodrigues

 

Hoje circulou na imprensa uma informação sobre a negociação da compra da minha participação societária na operação brasileira do McCann Worldgroup. Sim, estamos conversando.

Nos tempos atuais, em que a velocidade das notícias muitas vezes atropela a profundidade dos acontecimentos, acredito que seja essencial reafirmar um princípio básico: o mundo dos negócios é feito de volatilidade, indefinições e adaptações — porque está sempre em busca de um novo movimento rumo à evolução.

Desde 2017, tenho tido o privilégio de liderar o McCann Worldgroup no Brasil — primeiro como Executive Chairman & CEO da WMcCann e, desde 2022, fora da operação executiva, como sócio e Chairman das agências WMcCann, Craft e Aldeiah.

São oito anos de uma jornada de transformação que combina consistência, resiliência e entrega. Uma trajetória que ajudou a reposicionar o grupo entre os protagonistas do mercado brasileiro de comunicação.

Vivemos agora um novo capítulo. E esta nota é, antes de tudo, um sinal de respeito.

Respeito aos clientes, a quem devo tudo. Sem eles, não há negócio, empregos, progresso. Respeito aos colaboradores — parte essencial da força que movimenta e transforma essa jornada. E respeito também à minha família, aos amigos e a todos que acompanham meu trabalho com carinho nas redes.

Como mencionei anteriormente — e dado que a informação se tornou pública — há, de fato, uma conversa em andamento entre o McCann Worldgroup e eu sobre a possível aquisição da minha participação na operação brasileira. Esse diálogo tem ocorrido com o mesmo alinhamento que sempre caracterizou nossa parceria: fruto direto de oito anos construídos com confiança mútua, entrega consistente de resultados e uma visão estratégica em comum.

Ainda não há detalhes a serem compartilhados, porque todo processo estratégico exige tempo e responsabilidade.

Mas faço questão de afirmar — publicamente — que, assim que o processo estiver concluído, trarei mais informações com a transparência de sempre

Obrigado a todos que fazem parte desse caminho que continua, com gratidão a Deus, sempre. Seguimos — com propósito, ética e paixão.

Por tratar-se de um processo em andamento e, em respeito à sua confidencialidade, esta será minha única manifestação pública sobre o tema até que ele esteja concluído.

Leia a nota AQUI! 

 

Como melhorar a experiência do cliente pelo WhatsApp?

Por Allanis Grum

Será que sua empresa está, de fato, aproveitando todo o potencial dos canais de comunicação do mercado para estreitar a relação com seus clientes? Em um cenário em que a velocidade e a personalização são cada vez mais valorizadas pelos consumidores, o desafio é se fazer presente e acessível nos meios preferidos de seu público-alvo, garantindo um atendimento ágil e interativo – algo que, diante de tantas opções, pode ser conquistado e potencializado no WhatsApp.

Instalado em mais de 98% dos smartphones brasileiros, segundo dados divulgados no Wapikit, há anos, essa plataforma já deixou de ser apenas uma ferramenta de chat, se tornando um elo estratégico capaz de transformar a relação entre empresas e consumidores. Trata-se, hoje, de um canal que oferece agilidade, interatividade e conveniência, sendo amplamente utilizado tanto para atendimento quanto para ações de marketing e vendas.

Ainda segundo a Wapikit, 79% dos usuários já utilizaram o canal para se comunicar com empresas, e 62% realizaram compras diretamente pela plataforma. Estima-se, também, que 96% das marcas nacionais utilizam o WhatsApp como principal canal de atendimento, sendo, para 86% dos profissionais de vendas, o principal meio de contato com clientes e leads. E, não faltam argumentos que comprovem o porquê de sua crescente popularidade.

Sua taxa média de abertura de mensagens é de cerca de 98%, conforme a mesma fonte, superando, amplamente, outros canais tradicionais como o e-mail. Com sua capilaridade e funcionalidades adaptáveis, a plataforma oferece um caminho sem precedentes para a construção de engajamento, confiança e lealdade, através de mensagens personalizadas conforme as necessidades e perfil de cada cliente – um diferencial importante na construção de experiências positivas. Até porque, de acordo com outro estudo da Emplifi, 63% dos usuários deixariam de consumir produtos ou serviços de uma marca de que são clientes fiéis se tiverem uma única experiência ruim.

Comunicações que consideram o nome do cliente, seu histórico de interações e seu comportamento de compra demonstram atenção e cuidado por parte da empresa, contribuindo para o fortalecimento do vínculo com a marca, enquanto mensagens frias, excessivas e não aderentes aos interesses de cada um, apenas prejudicarão sua reputação e prosperidade. Fatores que, por mais que já sejam de amplo conhecimento do mercado, ainda vêm prejudicando a qualidade do serviço de muitas organizações.

A impessoalidade das interações automatizadas, a demora nas respostas e a falta de continuidade no histórico de atendimento são desafios ainda bastante presentes em muitas empresas, principalmente, pela falta de investimento em recursos de automação com inteligência que garantam a integração do canal com os sistemas de gestão do cliente, de forma a oferecer uma experiência mais fluida e personalizada.

Para assegurar que o WhatsApp seja um canal realmente eficaz na jornada do cliente, é essencial considerar alguns fatores no desenvolvimento de sua estratégia, como a velocidade e clareza nas respostas, a linguagem adequada ao perfil da marca, o uso responsável das automações, a integração com bases de dados e a conformidade com as diretrizes da Meta – considerando sua enorme rigorosidade em administrar tudo que é trafegado neste canal para que não se torne prejudicial à experiência de nenhuma pessoa.

Evite, a todo custo, o envio excessivo de mensagens, que pode ser interpretado como spam, prejudicar a imagem da empresa e, no pior dos casos, poder levar ao bloqueio desta conta. Integre o canal com outras soluções que favoreçam uma experiência fluída e enriquecida, e que permitam a finalização de jornadas completas dentro do próprio aplicativo como, por exemplo, o uso de botões interativos para pagamentos diretamente na conversa.

Sua união com outros recursos como CRMs, plataformas de automação de marketing, sistemas de pagamento, ferramentas de analytics e canais de fallback também é estratégico para elevar a eficiência de suas campanhas, incluindo mecanismos de redirecionamento automático para RCS, SMS ou atendimento humano, assegurando a continuidade da comunicação mesmo em situações de falha de entrega.

O WhatsApp transcende o papel de um simples aplicativo de mensagens para se tornar um pilar estratégico na construção de relações sólidas entre empresas e consumidores, capaz de otimizar o atendimento, personalizar a comunicação e humanizar a interação. Seu investimento com inteligência proporcionará uma conexão genuína entre as partes, se tornando um canal essencial para melhorar a experiência do cliente e, com isso, elevar os resultados das marcas.Allanis Grum é Product Manager de Rich Content da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de VoiceBot, SMS, e-mail, chatbot e RCS.

 

Sobre a Pontaltech

Fundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, VoiceBot, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana.

 

Estar na primeira página do Google não é mais suficiente

 

A inteligência artificial está transformando a lógica da busca on-line. Com a chegada de ferramentas como ChatGPT, Gemini e Google AI Overview, não basta mais conquistar um lugar na primeira página do Google para ter uma forte presença digital. O desafio das marcas, agora, é fazer com que seu conteúdo seja a resposta direta fornecida por uma IA.

Essa mudança de paradigma impacta diretamente o trabalho de agências e profissionais de marketing de conteúdo. O presidente da Associação Brasileira dos Agentes Digitais (Abradi), Carlos Paulo Jr., explica que o comportamento digital do usuário está passando por uma transformação significativa. “As pessoas querem uma resposta clara, direta e objetiva, sem ter que pesquisar em vários sites que os mecanismos de busca fornecem. Se antes os usuários não navegavam pelos resultados de quatro ou mais páginas, agora preferem ter todas as respostas nos resumos fornecidos pelas IAs.”

A evolução da IA reflete uma mudança no comportamento do usuário, que agora busca informações de forma mais fragmentada. As pessoas não procuram apenas no Google, mas também diretamente no YouTube (para vídeos, tutoriais, reviews), Instagram, TikTok e chatbots como ChatGPT, Gemini e Grok para obter respostas diretas, resumos e brainstorming. “Nos AI Overviews do Google Search, os usuários buscam respostas rápidas e, embora tenham a opção de clicar em links, muitos não o fazem”, acrescenta o presidente da Abradi.

 

Impacto nas estratégias digitais

Carlos Eduardo de Castro Alves, CTO da Niara, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de tecnologias voltadas para SEO, análise de conteúdo e inteligência artificial, comenta que essa mudança impacta diretamente a forma como as agências produzem conteúdo e atuam com as ferramentas de IA.

Segundo ele, as estratégias digitais precisam considerar que o usuário está cada vez mais acostumado a consultar IAs diretamente, esperando uma experiência de busca mais conversacional, resumida e eficiente. “A Inteligência Artificial entende contexto, intenção e profundidade. Um conteúdo bem estruturado, confiável e abrangente pode ser segmentado e reutilizado pelas IAs para responder centenas de perguntas”, comenta.

 

Estratégias para otimização de conteúdo

Para discutir essas transformações, esse novo cenário foi tema da mais recente edição da AbradiTalks. Durante o encontro, especialistas apresentaram estratégias para otimização de conteúdo voltado à inteligência artificial. Segundo eles, em vez de focar na densidade de palavras-chave, é essencial pensar em tópicos abrangentes que respondam completamente às necessidades do usuário.

A IA busca conteúdos que abordem um tema de forma holística, antecipando todas as possíveis dúvidas e questionamentos relacionados. Por exemplo, ao criar conteúdo sobre receitas italianas, não basta mencionar apenas “receita de jantar italiano” – é necessário incluir informações sobre ingredientes; técnicas de preparo; harmonização com vinhos e até mesmo onde adquirir os produtos.

Essa abordagem permite que um único artigo bem estruturado seja ranqueado para dezenas de consultas específicas de cauda longa, já que a IA consegue identificar e extrair parágrafos específicos que respondem exatamente à pergunta do usuário.

 

Otimização de conteúdo deve ir além das práticas tradicionais de SEO

A otimização de conteúdo, portanto, vai além das práticas tradicionais de SEO. O conceito agora é o de Search Everywhere Optimization: a presença precisa ser multicanal. “O conteúdo precisa aparecer onde o usuário estiver buscando, e isso pode ser no Instagram, no YouTube ou numa interface de IA”, completa Lisane Andrade, CEO da Niara.

Os especialistas detalham estratégias práticas para otimização, como conteúdo estruturado e “fatiável”; utilização correta de tags de cabeçalho (H1, H2, H3); organização de informações em listas e parágrafos claros. É preciso, também, sinalizar à IA onde cada subtópico inicia e termina para permitir que diferentes partes do conteúdo sejam utilizadas em múltiplas situações.

A abordagem multimodal deve ser aplicada otimizando vídeos com timestamps descritivos; incluindo alt text detalhado em imagens; considerando áudios e podcasts na estratégia e aproveitando as capacidades visuais e auditivas da IA moderna.

 

Integração de equipes de marketing

Os especialistas explicam que esse cenário deve ocasionar uma necessidade de maior integração entre as equipes de marketing (SEO, YouTube, redes sociais). “O SEO está se tornando Search Everywhere Optimization. Vídeos, imagens e áudios terão cada vez mais visibilidade nas pesquisas em diversas plataformas, não apenas no Google”, pondera Lisane.

O que não muda é a prioridade para conteúdos produzidos com a credibilidade de um especialista renomado. Autoridade e backlinks de qualidade continuam sendo um fator de desempate importante para o conteúdo.Além disso, é indispensável criar um conteúdo bem estruturado não apenas para robôs, mas também para humanos. Uma boa estrutura melhora a leitura e o engajamento do usuário com o conteúdo, o que é um item importante para o Google, pois ele valoriza que o usuário acesse o site, permaneça por um tempo e engaje com o conteúdo.

Os especialistas concordam que esses pilares se mantêm porque as boas práticas de SEO desenvolvidas nos últimos anos continuam válidas, apenas evoluindo para se adaptar ao novo cenário tecnológico.

 

“Feita por muitos. Forte por todos”: campanha institucional  do Sistema FIERGS valoriza a força da indústria gaúcha.

 

O Sistema FIERGS acaba de lançar uma campanha institucional para valorizar a força do setor industrial do estado. A iniciativa busca estimular um novo olhar sobre a indústria a partir de uma série de ações multimídia que destacam sua diversidade e importncia para o desenvolvimento gaúcho. A concepção de todo o projeto foi realizada pela Diretoria de Comunicação do Sistema FIERGS, que também criou as peças gráficas e demais ações digitais, bem como um site www.feitapormuitos.com.br , que complementa a estratégia e aprofunda a relevncia da indústria gaúcha.

Segundo o diretor de Comunicação do Sistema FIERGS, Nilson Vargas, a campanha busca promover uma nova percepção sobre a indústria gaúcha. “Essa ação estimula um novo olhar sobre o setor como um ecossistema vivo, diverso e essencial para o desenvolvimento do estado. A indústria é feita por pessoas reais, que com seu trabalho transformam o Rio Grande do Sul”, salienta o diretor.

Com direção de cena de Guido Antonini e direção de arte de Bernardo Zortea, o filme nasceu da ideia de que números não contam histórias, pessoas sim. “Através desta ideia partimos em traduzir o conceito visualmente, imaginando um cenário híbrido entre o real e o simbólico: um grande estúdio com luzes à mostra, cabos no chão e tripés no fundo, quase um making of, propositalmente exposto. É nesse ambiente moderno e tecnológico, mas conscientemente humano, que filmamos algo maior: a essência de um estado que respira trabalho, determinação e futuro”, revela Guido.

Bernardo criou um cenário lindo e Guido decidiu usar lentes anamórficas, que trouxeram para o filme uma elegncia e estética de cinema, que casaram perfeitamente com o objetivo da campanha, que conta também com filmes para a web. Nessa primeira etapa da campanha trouxeram para a produtora uma motivação extra, especialmente este primeiro filme, com Carolina Chiao, CEO da Fimac. Ela possui uma história incrível e emocionante, que merece ser conhecida por todos.

 

Ficha Técnica – Mythago

Direção: Guido Antonini @guidoantonini

Assistência de Direção: Fernando Jung @fefa.jung

Coordenação e Direção de Produção: Marcia Belloc @marciabelloc

Assistência de Produção: Rafael Kroth @krothrafa

Direção de Foto: Pedro Rocha @luministta

1º Assistência de Foto: Gustavo Rodrigues @gus.rodrigues_

2º Assistência de Foto: Marx Franzen @marxfranzen

Direção de Arte: Bernardo Zortea @berzor

Produção de Objetos: Claudia Pires

Produção de Figurino: Daiane Senger @daisenger_figurino

Som Direto: Rafael R.Martinez @sonoracultural

Make: Val Oliveira @valmake

Produção de Set / Contrarregragem: Giovanni Moraes @moraesg3

Eletricista: Jeff dos Santos @jeffaph Ismael @isma.mov Rodrigo Espindola e Piolho

Maquinista: Breno @brenorizzon Christian @christianspanamberg

Diretor de Pós Produção: Lucas Miralha @miralha

Montagem: Paulo Dornelles @paulodorneles

Finalização: Guilherme Rossalmuxfeldt e Paulo Dornelles @paulodorneles

Atendimento: Mirela Severino  @mirelaseverino

Comunicação: Miltinho Talaveira @miltinhotalaveira

Produtora de Áudio: @radioativaprodutora

Aprovação pelo Cliente: Nilson Vargas

 

Ficha Técnica – Sistema FIERGS

Diretor de Comunicação: Nilson Vargas

Gerente de Marketing e Publicidade: Rubens de Oliveira D’Agostini

Gerente de Comunicação Institucional: Ana Krahe

Coordenação de Gestão de Marca e Marketing de Negócios: Cinara Malta Kovaski

Planejamento estratégico publicitário: Franciele Silva da Silva e Lucyanna Adrião Coelho

Criação publicitária – redação: Vanessa Roeder, Letícia Bratkowski Coutinho e Fagner Deport Ferreira do Nascimento

Criação publicitária – direção de arte: Filipe Santanna de Souza, Marlon Roth, Wagner da Rosa de Souza, Felipe Aggens Klever, Nicolas Mielzarski Couto e Diogo Gonçalves Souza.

Planejamento de mídia: Emanuela Silva Jardim e Luciane Correia Jardim

Gestão de site/landing page: Thiago Ferrao Miranda Amaral

Núcleo de redes sociais e conteúdo: Rafael de Jesus, Melissa Konzen, Rafael Rosa e Caroline Krumberg Eberhardt

Núcleo de audiovisual, motion e vídeo design: Erick Giacobbo Fantinel

Experiência da marca Cross OPS: Lucas Alves Quoos e Thais Mancio Machado

Comunicação interna: Rosngela Monteiro e Railson Lima

Assessoria de imprensa: Leandro Brixius e Arthur Amandio

 

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